Ações em saúde coletiva – E.E. Monsenhor Leopoldo Hoff
- Aplicação tópica de flúor
- ART
Reflexões
A partir
desse estágio aprendi a importância de avaliar o indivíduo como um todo,
levando em consideração os hábitos desse paciente, o ambiente familiar, fatores
psicológicos, grau de informação, saúde sistêmica desse paciente, entre outros
fatores. O contato direto com a prática do Sistema Único de Saúde, despertou em mim, a
vontade de fazer a diferença e não apenas criticar as falhas de gestão que possui, pois ,
infelizmente, muitos dos problemas desse sistema estão nos profissionais que se
valem da falta de recursos para não desempenhar o trabalho da melhor forma.
A odontologia
minimamente invasiva preconiza a preservação do tecido dentário, optando por
tratamentos que envolvam o mínimo desgaste possível ou nenhum do dente. Na
escola tivemos a oportunidade de por em prática esse conceito, ao fazermos
restauração atraumática nos dentes de algumas crianças.
Na minha opinião,
na hora de escolhermos o melhor tratamento e o menos invasivo possível para o
paciente, devemos levar em consideração os hábitos, contexto social e familiar
o qual esse individuo pertence. Não adianta simplesmente querermos preservar a
estrutura dentária do individuo, sem fazermos um trabalho de prevenção e
educação. Se optarmos por um tratamento conservador, deveremos orientar esse
paciente sobre os cuidados com escovação e alimentação, uso de flúor e que ele
deverá fazer visitas periódicas ao dentista. É importante observar a dentição,
se é um dente permanente ou decíduo.
Opções de
tratamentos minimamente invasivos – aplicação de flúor, ART e tratamento
expectante em lesões de cáries profundas.
Não adianta
querermos fazer o tratamento restaurador atraumático nas crianças, visando
apenas a nossa prática e aprendizado pessoal, sem exercermos nosso papel como
educadores, criando atividades pedagógicas que informem e conscientizem as
crianças da importância do cuidado com a saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário